A implantodontia é a área da odontologia responsável pela realização de implantes dentários, capazes de promover a reabilitação oral de pacientes que sofreram perda de dentes e melhora da estética do sorriso. E apesar de muitas pessoas acreditarem que os implantes dentários são apenas uma questão estética, isso é um grande mito. Os implantes são uma solução eficaz para a substituição de dentes perdidos, restaurando a funcionalidade dos dentes para a mastigação.

Mas quando esse procedimento se torna a melhor opção? Quais são os impeditivos para receber implantes dentários? E quais são as etapas desse tratamento? Siga a leitura do texto para entender

 

Quando os implantes dentários são a melhor opção?

A queda de dentes pode ocorrer por diversas razões, como cárie e doença periodontal, ou até mesmo por trauma. Quando isso acontece, os implantes dentários costumam ser a primeira opção de tratamento.

Eles proporcionam uma solução duradoura, que mantém a aparência e a função naturais dos dentes. Além disso, ao contrário das próteses removíveis, os implantes dentários podem passar mais segurança, conforto e praticidade.

 

Existem impeditivos?

Embora a implantodontia seja uma opção viável para a maioria das pessoas, existem sim algumas condições que podem ser um impeditivo para realizá-la. São elas:

• Diabetes, pressão alta e outras doenças crônicas sem controle;
• Ainda estar em fase de desenvolvimento da arcada dentária (crianças e adolescentes);
• Tabagismo;
• Gravidez;
• Bruxismo não tratado;
• Doença periodontal;
• Uso de medicamentos bifosfonatos;
• Quimioterapia;
• Doenças autoimunes.

Mas lembre-se que apenas a avaliação com dentista especializado pode definir a possibilidade de realização do procedimento.

 

Quais são as etapas do procedimento?

Os implantes dentários acontecem em mais de uma consulta, com algumas semanas entre elas. Normalmente, a ordem do procedimento é:

1. – Diagnóstico, quando é feita a avaliação da estrutura óssea e saúde geral do paciente para determinar a viabilidade do implante.
2. – Intervenção cirúrgica, quando é colocado o implante no osso da mandíbula ou maxilar, que simula a raiz do dente.
3. – Elaboração da prótese, quando é feita a escolha da coroa (parte aparente do dente), modelagem e confecção da prótese em laboratório, conforme a escolha do paciente.
4. – Cicatrização adequada do implante.
5. – Reabertura e colocação da prótese, que consiste em nova cirurgia para fixar a prótese sobre o implante.

 

Para determinar se a implantodontia é a melhor opção para você, é essencial consultar um dentista especializado. Assim, será possível avaliar sua saúde bucal de forma individualizada e discutir as opções de tratamento para criação de um plano personalizado que atenda às suas necessidades.

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